quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Turma 301 - Oratória é essencial

      Na Grécia Antiga, lá por 350 a.C., a oratória já era estudada nas escolas e considerada uma importante habilidade na vida pública e privada. Isso porque falar é essencial e básico para a sobrevivência e, quanto melhor um indivíduo se expressa, mais fácil ocorre a compreensão de um diálogo.
     Já nos dias de hoje, estar no palco, em frente à multidão, com as mãos suando, as pernas bambas e a voz presa é uma realidade de muitos estudantes que têm horror a falar em público. Mas esse não é o caso de Wilian Isaaque Martins, que venceu o Concurso Nacional de Oratória, discorrendo sobre os oito objetivos do milênio para mudar o mundo. Ele é um dos poucos jovens que acha a oratória essencial na escola e diz que o concurso foi uma grande oportunidade em sua vida, sendo responsável pela sua decisão profissional.
    Wilian não está nada mais do que certo, já que um dos requisitos básicos para se sair bem em uma entrevista de emprego, atualmente, é ter uma boa eloquência. Falar bem em público é uma habilidade imprescindível que passa a ser cada vez mais valorizada, decorrente do grande número de horas que as pessoas têm passado em frente ao computador, deixando, muitas vezes, de se comunicar oralmente.
      Infelizmente, através do tempo, as escolas foram drasticamente mudadas, tendo muitas de suas disciplinas extinguidas. Oratória é uma dessas que deveria estar presente na grade curricular, mas, já que não é isso que ocorre, resta às escolas estimular ao máximo os seus alunos a aprender a falar bem e corretamente em público, como é o caso de Wilian.

Texto Elaborado pelo aluno Adam Altenhofen - Turma 301 

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