terça-feira, 29 de novembro de 2011

Fonoaudióloga para professores e auxiliares

Na reunião do dia 28 de novembro, os professores e auxiliares tiveram palestra com a fonoaudióloga Zulmira e, na oportunidade, ela colocou a eles todos os cuidados que devem ter com a voz. Todos aprovaram a iniciativa.




Amigo no Colégio

No dia 29 de novembro recebemos mais amigos dos alunos do colégio, as turmas que receberam os amigos foram: Educação Infantil B1, 3º e 4º Ano.
Adoraram participar da aula de Informática, Música, Educação Física e aproveitaram para conhecer o grupo de danças do colégio.

Turma 201 - Felicidade ou futilidade?

       John Locke, um importante filósofo, afirmou que somos uma folha em branco ao nascermos e que, ao vivermos em sociedade, somos obrigados a nos moldar a seus contornos. Frase do tipo “Compro, logo existo” estampa nossa porta e se encobre por trás do significado da felicidade. A tecnologia se alastra tão rápido e desenfreadamente que zomba daqueles que não conseguem acompanhá-la e tira proveito do dinheiro de pessoas que se aliam ao modernismo.
          Parece que felicidade, tecnologia e consumismo estão classificados como sendo de mesma espécie. Aprendemos valores interiores e subjetivos, mas há sempre um vazio, aquele vazio que nos impulsiona a comprar o celular mais caro, o automóvel mais chamativo ou a casa perfeita. O tão conhecido vácuo suga toda esta pesquisa de vários anos e a transforma em um buraco ainda maior, e o que acontece em seguida? O ciclo recomeça. Compras, tecnologia, alegria momentânea e o peso de se encontrar em um abismo escuro e sem fim.
        A publicidade nos mostra um caminho margeado de flores, vendendo-nos, de uma forma subentendida, seu produto: a perfeição. Consequentemente, os consultórios psiquiátricos têm um aumento significativo no número de clientes e o escolhido para dar uma luz à humanidade é o Prozac: ilusória via de felicidade.
        Onde estão nossas ideias, crenças e valores? Estamos nos escondendo na tão conhecida caverna de Platão. Acreditamos nas sombras e não fazemos esforço para sair da ignorância. As facilidades do século XXI nos trazem conforto e devem, sem dúvida alguma, ser aproveitadas, com o objetivo voltado para a praticidade, o conforto e a necessidade. Mas jamais devemos perder a essência de ser quem somos, pois o objetivo do mundo moderno é trocar a felicidade pela futilidade.

 Texto elaborado pela aluna Amanda Haas - Turma 201 -
Jornal NH do dia 06 de novembro de 2011. “Marte, 500 dias”