quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Turma 301 - Riso Tragicômico

Riso tragicômico

            A maioria das pessoas tem um conceito de humor direcionado a coisas, simplesmente, engraçadas, como piadas, brincadeiras, cócegas e filmes de comédia. Tudo isso é divertido, mas não tem, por trás, a finalidade de transmitir determinadas ideias que possam nos fazer pensar sobre certa realidade, ou criticar algo. Deve-se saber que existem os meios pelos quais existe o humor, mesmo se tratando de um aspecto triste ou revoltante.
            O riso tragicômico vem da mistura de tragédia com comédia. Ele é trazido para nós principalmente por charges. Cartunistas apresentam, através de desenhos e falas, uma realidade trágica da atualidade, e a tornam uma piada. Isso é correto? Há pessoas que não acham. Mas sim! Serve para, além de nos mantermos atualizados, deixarmos a vida um pouco menos pesada.
            Hoje em dia, é fácil o acesso a informações; elas podem ser conseguidas pela internet, por livros, pela televisão. Nós, como cidadãos, temos a liberdade de agarrar dados e transformá-los em conhecimento. Nós, como pessoas, devemos ter conhecimento para podermos analisar, criticar, desenvolver ideias e soluções para problemas e, principalmente, para sermos alguém com quem outras pessoas gostem de conversar.
            O riso tragicômico ajuda na nossa formação como cidadãos. Somos nós que mudamos o mundo e, através das charges humoristicamente trágicas, é possível saber sobre o que anda acontecendo e criticar para desenvolvermos ideias capazes de mudar opiniões. Nós devemos nos indignar com as coisas inadmissíveis que estão ocorrendo no mundo, nunca esquecendo que extremismos não ajudarão, e sim, um riso, pois uma risada, mesmo que de indignação, pode servir como remédio.

Texto elaborado pela aluna Caroline Goulart Stein

Turma 301 - Miséria e Esmola

Miséria e Esmola

A miséria é um dos problemas sociais que, infelizmente, o Brasil ainda enfrenta. As pessoas que vivem nessa situação, muitas vezes, não têm outra opção de sustento se não a esmola.
            Aqueles que dão esmola aos pobres pensam que os estão ajudando, mas nem sempre é esta a realidade. Não se sabe se o dinheiro realmente será usado para comprar comida ou, como na maioria dos casos, se será utilizado para comprar drogas.
           Outro problema da esmola é que ela dá continuidade à marginalização, pois as crianças não terão incentivo ao estudo e ao trabalho, afinal, elas sabem que podem viver da mendicância. Essas crianças deveriam ser colocadas em escolas, para que tivessem educação e, assim, uma vida digna no futuro e não tenham que viver na rua e pedir esmola.
          Para evitar que o dinheiro dado aos pobres seja gasto com drogas, a população deve conscientizar-se e, se quiser ajudar, ao invés de esmola, pode doar roupas e alimentos a quem necessita. Assim, aqueles que querem ser generosos terão a certeza de que sua contribuição fará bem àqueles que ainda vivem na miséria.

Texto Elaborado por Paloma Ruwer.